Artesanato cesta encantada
Isaurinda baltazar
Outra paixão, gostam?
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Isaurinda baltazar
Outra paixão, gostam?
Isaurinda baltazar
O meu destino disse-me a chorar, pela estrada da vida, coisas não ditas.
E na solidão escuto cada palavra.
O meu destino já nem se lembra, em que tempo isso se passou.
Numa outra vida em que ri e cantei.
Um sonho onde trago, todos os lugares.
Um sonho onde trago, todos os sonhos e ilusões.
Um sonho que anda por todo o infinito.
O meu destino mexe nos meus sonhos, que gritam para agarrar que nem sei o quê e nem onde perdi.
Como porta aberta, num tempo novo.
Lembro-me deste tempo, onde abracei sonhos de olhos abertos.
O meu destino na estrada da vida.
Deu-me a mão e com a minha vida...
Fez de mim o que não soube, e o que podia fazer não fez.
Isaurinda baltazar
Há uma voz que chega devagar, guiada pelo vento.
Sussura ao ouvido, o que o coração quer ouvir.
A voz que chega devagar, conta os sonhos de uma vida.
Vida de esperanças, desejos e amor.
A gente sonha com esta voz, que não usa palavras.
E ficamos em silêncio deixando o coração entender tudo o que sente.
Esta voz que chega devagar, é a voz do amor universal.
É a voz da nossa vida.
Isaurinda baltazar
Isaurinda baltazar
Vi nascer a esperança.
Num suspiro do universo, nasceu num lugar de sombras, desespero, gritos e choro.
Vi nascer a esperança, vestida com o véu do arco-íris.
Com uma coroa de amor e luz.
Trás nas mãos, a alegria, a paz e a saúde.
Vi nascer a esperança calçada de fé e força.
O seu manto deixa um rasto de luz.
Trás no coração, os abraços o amor supremo.
Vi nascer a esperança em cada olhar, cada palavra.
Vi nascer a esperança, num mundo cansado e ansioso.
Vi nascer a esperança no novo dia.
Um novo tempo.
Segura a sua mão, como a força da vida.
Isaurinda baltazar
Passei pela sombra das coisas não feitas.
Palavras não ditas.
Passei por os meus segredos devagar.
Na sombra da vida, vi os meus sonhos.
Alguém mexeu nos meus sonhos, que gritam toda a madrugada.
E na sombra escuto lá longe a voz do coração.
Passo pela sombra, e no silêncio ouço as palavras não ditas.
Os sonhos onde abafo os gritos.
E na sombra encontrei-me e não me conheço.
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